Olá galerinha!
Hoje trago para vocês um livro de contos da Editora Companhia das Letras.
Chamadas telefônicas é o livro do autor Roberto Bolaño e foi lançado no dia 03/02/2012 e se apresenta bem interessante com a forma em que o autor escreve.
O autor nasceu em 1953, em Santiago do Chile e possui várias obras publicas como Noturno do chile e Amuleto.
Vale a pena conferir mais esse lançamento.
Edição: 1
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 9788535920369
Ano: 2012
Páginas: 216
Tradutor: Eduardo Brandão
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 9788535920369
Ano: 2012
Páginas: 216
Tradutor: Eduardo Brandão
Sinopse:
Roberto Bolaño escolheu, para abrir este volume de contos, uma epígrafe
de Tchékhov. A citação não é aleatória: assim como o mestre russo, o
autor chileno compôs, em Chamadas telefônicas, uma série de histórias curtas, com desfechos inesperados, que abrem caminho para múltiplas interpretações.
Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo.
Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.
Tal é o caso de “Sensini”, o primeiro conto da coletânea, sobre um escritor argentino que se especializou em ganhar concursos literários. Trata-se de personagem arquetípico na obra do autor: um intelectual latino-americano, retratado com uma mescla instável de rancor e compaixão, que não consegue encontrar seu lugar no mundo.
Na segunda parte do livro, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão “velhos conhecidos”. Em um dos contos, o autor retoma a paisagem da cidade fronteiriça de Santa Teresa, em outro resgata seu alterego Arturo Belano. A sensação de déjà-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis. Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. Estes contos são assim tanto um complemento para os ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para seu território ficcional.
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