Quando a posse da
retidão verte o seu prazer
Nasce a insensatez
do ventre do verbo.
O verbo modifica a
verdade e a coloca sobre um pedestal mascarado;
A carapuça que muitos mortais usam
E carregam aonde vão.
Porém a ataviam e fingem não enxergá-la
E ainda passam uns aos outros de bom grado
Isso é comparado com o pavio de uma vela
Ela faz bruxulear sua chama
Iludindo as pessoas
Com meias verdades, pois sua luz além de fraca;
É labéu e nebulosa.
Um após o outro, a sociedade em si;
Alienada da realidade seca e sem vida
Ao qual se submeteu pela própria vontade,
Banha-se no próprio sangue, e seus
gigantes;
Embebedam-se da ganância e de seu orgulho
E também das almas do gado civilizado
Que puxa o pesado arado no mundo escaldante.
Que puxa o pesado arado no mundo escaldante.
E no final de tudo, dia-após-dia;
O falso sorriso continua pervertendo
As facetas da humanidade nessa eterna
passarela
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