Ontem a editroa Intrínseca divulgou em suas redes sociais o lançamento do livro A Arte de Viajar.
Escrito pelo autor suíço e filósofo Alain de Botton, o livro foi muito bem criticad por fontes de renome cmo The Times, The New Yorker e Sunday Times
Sinopse:
Poucas atividades estão tão associadas à busca da felicidade quanto o
desejo de viajar para algum lugar distante, com clima diferente,
paisagens e costumes mais interessantes. Embora não faltem publicações
que recomendem variados destinos, o viajante dificilmente encontra na
literatura uma reflexão sobre as motivações que o levam a abandonar o
conforto do lar e a enfrentar o desconhecido. Tampouco se encontram
conselhos para que tal jornada se transforme em uma experiência
enriquecedora para o indivíduo.
Muito bem acompanhado por uma seleção de literatos, artistas e
pensadores como Flaubert, Edward Hopper, Wordsworth e Van Gogh, o
escritor Alain de Botton passeia pelo universo das viagens,
deslocando-se por Barbados, Amsterdã, Madri, Provence e o deserto do
Sinai. Seu olhar aguçado esmiúça as múltiplas facetas do processo, da
peregrinação às atrações turísticas aos altos e baixos de uma relação
amorosa em cenário tropical, sem relegar ao segundo plano aspectos mais
negligenciados como a intrigante paisagem de aeroportos estrangeiros, o
mobiliário de quartos de hotéis e o discreto charme dos postos de
gasolina de beira de estrada.
Ao contrário dos guias turísticos que determinam e hierarquizam o que há para se ver durante uma visita, A arte de viajar
nos encoraja a expandir nossos horizontes e examinar o que nos leva a
fazer as malas. Nesse volume fartamente ilustrado, Alain de Botton
fornece a bagagem imprescindível para o pensamento, oferecendo sua
contribuição para que nossas jornadas sejam, acima de tudo, mais
felizes.
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