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Antes de dar continuidade a nossa história, permitam-me uma
pausa para formalidades.
Eu me chamo Elizabeth Duprê e tenho 17 anos. Nasci e cresci em uma cidade não muito grande, mas de maior parte urbana, chamada Mossoró que fica no Rio Grande do Norte. Apesar de ser pouco conhecido, quem já esteve ou conhece quem já esteve nesse estado sabe que ele é repleto de belezas naturais encantadoras e possui uma cultura riquíssima.
Eu me chamo Elizabeth Duprê e tenho 17 anos. Nasci e cresci em uma cidade não muito grande, mas de maior parte urbana, chamada Mossoró que fica no Rio Grande do Norte. Apesar de ser pouco conhecido, quem já esteve ou conhece quem já esteve nesse estado sabe que ele é repleto de belezas naturais encantadoras e possui uma cultura riquíssima.
Ainda me pergunto por que, mesmo morando em um estado tão
belo e com tanta história, eu ainda precisei criar um mundo só meu para poder
me encontrar.
Creio que só saberei a resposta a essa pergunta com o tempo. Afinal, é preciso uma vida toda para se formar na matéria mais difícil que temos de aprender. A matéria Vida. E mesmo com o tempo de uma vida, muitos ainda são reprovados ou desistem de aprender cedo perdendo toda a diversão de encarar uma matéria com aulas tão emocionantes, com um professor diferente a cada dia e uma sala de aula que não possui paredes.
Creio que só saberei a resposta a essa pergunta com o tempo. Afinal, é preciso uma vida toda para se formar na matéria mais difícil que temos de aprender. A matéria Vida. E mesmo com o tempo de uma vida, muitos ainda são reprovados ou desistem de aprender cedo perdendo toda a diversão de encarar uma matéria com aulas tão emocionantes, com um professor diferente a cada dia e uma sala de aula que não possui paredes.
AH... É claro! Voltemos a nossa história.
Perdoem-me por esta pausa na narração dos fatos, mas eu não o teria feito se não fosse estritamente necessário para a nossa história que vocês conhecessem alguns fatos sobre esta contadora de histórias que esta diante de vocês, pois o que vou contar a partir de agora, mudou minha vida completamente.
Então se sentem o mais confortável que puderam e deixem-me leva-los de volta a um vilarejo único, em um mundo diferente e permitam-me lhes apresentar a um assassino.
Calma! Não se assustem. Assim como esse mundo fantástico criado a partir de uma insatisfação e tudo que nele existe, esse assassino é diferente. A todos aqueles que se arriscaram a conhecer esse mundo e a adentrar nas terras de Rosario, eu apresento Éliter Sainel, o assassino que nunca matou.
Perdoem-me por esta pausa na narração dos fatos, mas eu não o teria feito se não fosse estritamente necessário para a nossa história que vocês conhecessem alguns fatos sobre esta contadora de histórias que esta diante de vocês, pois o que vou contar a partir de agora, mudou minha vida completamente.
Então se sentem o mais confortável que puderam e deixem-me leva-los de volta a um vilarejo único, em um mundo diferente e permitam-me lhes apresentar a um assassino.
Calma! Não se assustem. Assim como esse mundo fantástico criado a partir de uma insatisfação e tudo que nele existe, esse assassino é diferente. A todos aqueles que se arriscaram a conhecer esse mundo e a adentrar nas terras de Rosario, eu apresento Éliter Sainel, o assassino que nunca matou.
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Contos de Rosario - Formalidades - #3 de Brenda Santos é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Perssões além do escopo dessa licença podem estar disponível em http://edensaga.blogspot.com.br/.
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