Take a Star #1 – Let’s Kiss
Okay, não levem
para o lado literal, nada de malucos e stalkers querendo me beijar (mas ouvi
dizer que o Chefe guiou o povo egípcio para a liberdade e é um heartbreaker!
Meninas, confirmem.), mas se vamos falar de coisas basicamente femininas (o que
não impede garotos de se interessarem, podem usar como fonte de pesquisa ou
válvula de escape.), nada melhor pra começar do que Paradise Kiss.
Antes de começar a falar dessa obra linda, vamos falar da nova coluna do A profecia de Leslienth: Take a Star, um espacinho meio lilás-claro, quase rosa, para falar de coisas lights,
românticas ou simplesmente engraçadas. Um espaço para quem ama As Crônicas de
Gelo e Fogo e The Walking Dead e qualquer outra obra tensa, mas mesmo assim
consegue (e precisa) curtir alguma coisa mais livre, leve e solta às vezes. Por
saber que não somos poucos, eu, Regina, criei esse espaço pra falar com vocês
das obras light mais não-explosivas-para-a-cabeça, e o Moises foi gente boa o
suficiente para acolher essa coluna ubbercute.
Paradise
Kiss é um mangá publicado no Brasil pela Conrad, de autoria de Yazawa Ai, que também criou Nana e fez parte do
design de Princess Ai, obra que teve colaboração de Courtney Love e meio que
contava a história dela com Kurt Cobain.
Dramas a
parte, esse realmente é o início da obra – ao acordar, Yukari descobre que
aqueles dois não são seus algozes e não querem machucá-la – eles querem que ela
seja modelo para eles. Assim é apresentado o universo da moda para Caroline (um
apelido dado a Yukari, não me perguntem o porquê), e junto dos quatro
estudantes que trabalham no pequeno ateliê que acaba tornando-se parte
importante de sua vida, Carol aprende sobre moda, amor e vida.
Paradise Kiss tem 5 volumes e é uma obra fechadinha. Tem começo, meio, drama e fim.
Os
personagens são muito bons, todos eles. Não tenho nenhum favorito, apesar de
amar o ego dramático de George, o estilista que lidera o grupo e cria os
designs. Cada qual tem seu núcleo, uma história a ser contada e pequenos
detalhes que os tornam mais humanos. A história de Miwako e Arashi, por exemplo,
é triste de uma maneira que, se interpretada mais profundamente, chega a ser
perturbadora. Isabella também tem sua quota de problemas, sendo o maior deles
sua opção de gênero – na verdade, ela atende por Isabella, mas seu nome é
Daisuke.
A obra tem
um quê de slice-of-life, mostra o dia a dia, o trabalho, os problemas, a
dificuldade de lidar com duas vidas separadas – a moda e o pré-vestibular, além
de muitas outras coisas. Segue a linha japonesa de obras – nem sempre tudo dá
certo, nem todos tem um final feliz, mas a vida segue em frente. O traço é
diferente, e de início pode causar estranheza, mas pelo menos pra mim acabou se
tornando apenas mais uma parte da narrativa incrível de Yazawa Ai. Além disso,
os looks criados para a história são muito.
Legais.
Por isso,
fica a dica para vocês, leitores (as). Numa tarde em que estiverem precisando
de um pouco de drama, humor e tal, Paradise Kiss é uma boa pedida.
ói eu! Valeu Regina! Good luck!
ResponderExcluirAe Antônio... prestigiando a estréia da re aqui no blog... Vlws cara.
ExcluirThanks :D
ExcluirO heartbreaker de Canaã. Chorei de rir.
ResponderExcluirParaKiss está na minha lista faz tempo, mas o traço realmente me fez largar. Burro! eu não tinha gostado do traço de Blood+ de primeira, e foi uma das melhores séries que eu já li e assisti. Taí, vou passar ele pro próximo na fila :)
Faça isso, Led! Parakiss é bem legal, independente do traço :D
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