Olá pessoal!
Visitando os blogs e os sites das editoras hoje eu me deparo com esse livro.
Encontrei ele no blog da editora Modo [LINK] e achei muito legal.
Foi escrito pela autora nacional Adriana Vargas de Aguiar e várias pessoas falaram muito bem dele.
Após a sinopse vocês poderão conferir o prefácil escrito pela professora Bia Machado para o blog da editora Modo.
Link Skoob: [LINK]
Sinopse:
Um encontro entre a vida e a morte, e entre os dois pólos, a presença milagrosa do amor - tudo passa a fazer sentido...
Clarice, solitária e questionadora, conhece Klaus através de um pesadelo.
De repente, ele passa a persegui-la em todos os lugares, denotando ao livro, um cunho de mistério e sensações intrigantes.
Um livro rico em sentimentos que fará o leitor rir, chorar, suspirar e odiar durante toda a leitura.
Uma afronta aos conservadores.
Uma luz no final do túnel!
Este é o primeiro livro da série – O Voo da Estirpe.
Confiram agora o que a professora, escritora e revisora Bia Machado escreveu em seu prefácil.
"Foi com grande alegria que recebi o convite da escritora Adriana Vargas
de Aguiar para prefaciar essa obra. Primeiro, por ter feito a revisão de
seu texto.
Depois, por ter ficado impressionada com a força de suas
palavras. Como cheguei a afirmar à autora, fazia tempo que não me
deparava com um romance moderno, tão forte e tão apaixonado. Antes de
terminá-lo, Adriana chegou a perder seu manuscrito, tendo que
reescrevê-lo de memória. Que bom que conseguiu, o esforço valeu
completamente.
Em “O Voo da Estirpe” não poderão ser encontradas personalidades
frágeis. Cada um dos envolvidos na trama parece ter sido moldado a ferro
e fogo, principalmente Clarice. Não há personagens perfeitos, cada um
merece atenção justamente por seus defeitos que os fazem tão humanos,
tão reais.
É fácil se apaixonar por caracteres moldados para conquistar o
leitor, mas o que envolve na história escrita por Adriana é justamente o
contrário: Klaus e Clarice são reais demais, poderiam ser o casal do
apartamento ao lado, da casa da esquina, com seus problemas e dramas
pessoais.
E é isso que envolve quem acompanha a história.
Klaus não é o homem perfeito, parecendo ter saído dos livros onde sempre
há um “viveram felizes para sempre” no final. É aquele que conquistou
Clarice ao seu modo, muitas vezes estranho de ser, muitas vezes
incoerente, porém fiel às suas incoerências, pois foi movido por uma
paixão sincera e lutou por ela até o último instante. E além.
Tudo em Clarice é intenso: com suas vontades, seus medos e o amor que
sente por Klaus, parece saída de um roteiro de Almodóvar. Não há meio
termo, não há entrega parcial, pela metade. Clarice se doa completamente
ao seu amado, sem reservas.
Portanto, só posso desejar uma ótima leitura a todos aqueles que se
aventurarem a fazer o voo da estirpe, assim como Klaus e Clarice
fizeram, sem medo do que estava por vir. Talvez você se pergunte, ao ler
o título da obra: “mas afinal, que voo é esse?”
Pense em algo capaz de
romper com tudo que possa dizer que algo é impossível e que, segundo
Adriana Vargas, possui forças especiais, capazes de traduzir o belo e o
incomum. É esse voo que somos convidados a fazer, ao conhecermos a
história deste romance. "
Prefácil retirado do blog da editora MODO, com direitos autorais exclusivos à Bia Machado. Maiores informações acesse o blog da editora.
O vôo da estirpe - Caminhos para a libertação de Moisés Suhet é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
Perssões além do escopo dessa licença podem estar disponível em http://edensaga.blogspot.com.br/.
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